ABRINDO FRONTEIRAS
Cada ser humano com seus dons e
talentos e quão maravilhoso quando empregados para o bem, a união e a paz. O
escritor e o poeta em si são pessoas que quando desprovidos de bom senso fazem
verdadeiros estardalhaços com seus escritos, quer seja na área textual ou
poética. Com a caneta nas mãos reúnem estes os meios para elevarem e ao mesmo
tempo rebaixarem autoridades, pessoas comuns e também amigos. A caneta aliada
ao dom da escrita é uma arma de poderosa influência e quando utilizada
aleatoriamente deixam marcas que podem durar décadas. Somente os possuidores
desse dom e da caneta sabem o que podem fazer tanto para o bem, quanto para o
mal.
Aprillis – de Aperire significa abrir
– referência à germinação das culturas e o desabrochar das flores. Quão salutar
é a troca de culturas, de informações em todos os níveis sociais, onde com a
troca, a experiência adquirida, ganha-se todos, pois aprende-se ensinando e
ensinando também aprendemos. Imaginem a troca de cultura, de costumes e de
afazeres literários entre os diversos segmentos existentes no país e no mundo?
Que riqueza essa experiência e que aprendizado pode advir desse intercambio?
Grandes são os números de pessoas que se dedicam a esse maravilhoso trabalho em
prol da arte, da cultura e da ciência nos mais longínquos recantos do nosso
país e do mundo. Um dom dos mais salutares e nem sempre reconhecidos e quando,
muitas vezes postumamente!
Através dessas simples e humildes
palavras rendo uma homenagem a alguns amigos conhecidos e outros que conheço por
meio de obras maravilhosas onde procuram levar conhecimento, cultura,
diversificação de ideias e palavras de conteúdo reflexivo, fazendo com que por
meio delas pensemos nossos feitos e avaliemos o amanhã. Ao escritor,
historiador, poeta e professor Dhiogo José Caetano, a vereadora Rita de Cássia
Coutinho que muitos desconhecem, todavia, escreve lindos e reflexivos textos e
belas poesias, a ex-presidente da Academia Itajubense de Letras, Terezinha
Ofélia Nascimento Rennó, maravilhosa pessoa e ótima poetisa e sonetista, o
presidente da Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo,
Rodrigo Octávio Pereira de Andrade, ao confrade Jacques Azicoff, presidente da
Academia de Letras de Iguaba Grande e milhares de escritores e poetas que
buscam reconhecimento e o mais importante: deixar um legado a sociedade, onde
procuram denunciar as injustiças, as mazelas sociais e reverenciar o país, o
mundo, a natureza e os seres humanos como exemplos claro do poder, da
onipotência e da presença de Deus entre os homens e mostrando que por mais alto
que julgamo-nos estar, somos todos iguais perante o Criador.
Antônio Francisco
Cândido
Funcionário do Teatro Municipal de Pouso Alegre – MG
Membro Correspondente da ACLAC – Arraial do Cabo – RJ
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